sábado, 6 de novembro de 2010

Postado por Lorena pellegrini às 16:36
Ultimamente, minha vontade de chorar é grande. E não é porque estou triste, magoada ou alguma coisa assim. É porque eu estou bastante sensibilizada com tudo o que eu ignorava. Sabe, é muito grande, muito sincero e até bonito o que eu sinto. É engraçado, , ver como a gente deixou que as coisas desandassem, que os pequenos detalhes nos afastassem e complicassem bastante uma coisa tão simples. Eu não sei se rio ou choro com a piada que a vida se torna quando a gente cresce um pouquinho. A gente simplesmente complica tudo! E pra quê? Me diz! Pra, no final das contas, ou a gente sofrer pra caramba por ter tomado todas as atitudes erradas e precipitadas ou pra tomar vergonha na cara, se humilhare voltar para o mesmo lugar de origem. O ponto de partida. De qualquer forma, não adianta se lamentar pelo suposto tempo perdido ou se culpar pelos erros cometidos. O que passou, passou. E a gente sabe (ignora, mas sabe) que as coisas acontecem com um ou mais propósitos. Que a gente amadureceu bastante esse tempo longe. Que agora tudo pode ser bem melhor do que já foi. E a gente tem a possibilidade de consertar tudo, de superar cada barreira.

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Ultimamente, minha vontade de chorar é grande. E não é porque estou triste, magoada ou alguma coisa assim. É porque eu estou bastante sensibilizada com tudo o que eu ignorava. Sabe, é muito grande, muito sincero e até bonito o que eu sinto. É engraçado, , ver como a gente deixou que as coisas desandassem, que os pequenos detalhes nos afastassem e complicassem bastante uma coisa tão simples. Eu não sei se rio ou choro com a piada que a vida se torna quando a gente cresce um pouquinho. A gente simplesmente complica tudo! E pra quê? Me diz! Pra, no final das contas, ou a gente sofrer pra caramba por ter tomado todas as atitudes erradas e precipitadas ou pra tomar vergonha na cara, se humilhare voltar para o mesmo lugar de origem. O ponto de partida. De qualquer forma, não adianta se lamentar pelo suposto tempo perdido ou se culpar pelos erros cometidos. O que passou, passou. E a gente sabe (ignora, mas sabe) que as coisas acontecem com um ou mais propósitos. Que a gente amadureceu bastante esse tempo longe. Que agora tudo pode ser bem melhor do que já foi. E a gente tem a possibilidade de consertar tudo, de superar cada barreira.

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